Profª de Educação Física trabalha Amarelinha com a turma do 7º ano

Ao entender a história e o conceito de cada etapa da brincadeira, os alunos interagem uns com os outros, e o resultado garante aprendizado e diversão.

Começa com a organização do trajeto, desenhando o tamanho dos quadrados, e o arranjo das casas, que podem ser classificadas por números, letras ou nomes. Outra opção é trocar os quadrados por outras formas geométricas, valendo-se de muita criatividade. Pular amarelinha ajuda a desenvolver o equilíbrio, a coordenação e as capacidades motoras como girar e saltar. Incentiva principalmente o conceito corporal, estimulando a autonomia que ensina a repensar estratégias e ter um bom convívio social, valorizando outras formas de comunicação e expressão que não a verbal.

O nome "amarelinha" vem da palavra francesa marelle, que significa amarelo. Existem duas versões para a origem da brincadeira. Uma delas diz que, nas conquistas dos romanos, eles pavimentavam as estradas que levavam até seus novos territórios. Para distrair a criançada que ficava no meio do caminho, eles faziam desenhos no chão. Assim, as crianças pulavam amarelinha jogando um pedaço de cerâmica ou até um ossinho de carneiro. Outra possível origem vem do início da Idade Média. Naquele tempo, as pessoas jogavam as contribuições para a Igreja nas escadarias. Assim, os visitantes tinham que pular as moedas para não pisá-las. O caminho da amarelinha - entre o inferno e o céu - também pode ter significado religioso: é a velha luta entre o Bem e o Mal.

A preocupação em proporcionar o resgate desse tipo de jogo e brincadeira é um dos componentes que integram o currículo no IEST.

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